quinta-feira, 21 de julho de 2011

DE VOLTA À CIDADE MARAVILHOSA

Arco-Íris na madrugada

Aos sábados, bebemos e nossa libido vai lá pra cima. Desta vez fomos nos aventurar nas boates gays da Lapa. Fomos na “Sinônimo” saciar nossos desejos bissexuais. Logo na entrada havia um turista australiano que despertou o interesse do Rique. Lá fui eu tentar desenrolar com ele alguma possibilidade, mas infelizmente ele estava indo embora. Isso não nos desanimou, entramos e demos de cara com um Karaokê muito animado e divertido, várias mesas com casais homossexuais se beijando, se curtindo, uma liberdade total e maravilhosa da expressão do amor...e do desejo. Nos sentimos no paraíso. Não havia uma mesa disponível então fizemos amizade com um garçon que nos fez dividir a mesa com um senhor que gentilmente aceitou e aos poucos foi abrindo seu coração nos contando sobre a saudade de seu namorado que estava viajando. Haviam alguns amigos dele que de vez em quando vinham na mesa e um deles ficou “e n c a n t a d a” com o Rique, gamou mesmo e quando o Rique foi ao banheiro ele foi atrás. Quando voltou do banheiro me contou que o rapaz-que passamos a chamar de “vascaíno” porque o elástico da cueca dele, que ficava a mostra exibia os símbolos do “Vasco”-entrou no banheiro e começou a alisar o corpo dele, beijar os peitos e chupou o “pau” dele gemendo muito de prazer. Em seguida, sentando ao meu lado na mesa, apareceu uma mulher que me pediu um beijo, eu dei, em seguida ela sentou mo meu colo e habilmente com uma mão eu segurei a barra da blusa dela e com a outra eu deslizava meus dedos por baixo do sutiã dela sentindo a textura da pele dos seus seios e seus bicos pontudos e durinhos. Absolutamente d e l i c i o s o! Saciados por uma noite, fomos embora e acreditem no táxi o Rique ainda quis me exibir pro taxista tadinho. Um senhor que podia ser meu avô, deve ter molhado a calça toda ao ver meus seios pelo espelho retrovisor...rs


PRAZERES DE OUTRAS TERRAS - PARTE 4

A última bolacha do pacote

O Rique adora ouvir minhas aventuras eróticas vividas no passado, isso o excita muito, mas ao mesmo tempo o estimula a superá-las. Desta vez, ainda no Hotel ele quis viver uma das minhas aventuras mais esquisitas, pois incluía um “michê” que se “punhetava” do lado de fora do carro sem me tocar, apenas vendo minhas partes íntimas expostas pelo meu namorado da época. O “michê” “esporrou” no capô do carro, e recebeu por isso. Fantasia estranha não? Mas realizei, já que sempre me coloquei a disposição pra realizar as fantasias sexuais, adoooooooro isso. Bem, voltando ao meu marido gostoso, tesudo e tarado, ele superou essa aventura também, e com requintes de “pornografia”. Fomos pra Rodoviária, no estacionamento, onde ficam os garotos de programa, já era de madrugada, estava deserto e sentado na mureta havia um rapaz e só ele - a última bolacha do pacote-foi ele mesmo, e tivemos muita sorte, o menino parecia um modelo “teen”, branco, cabelos lisos, meio compridos, olhos claros, 20 aninhos, mas bem dispostos a fazer por merecer o pagamento. Quando o Rique perguntou se ele havia gostado de mim, ele levantou a camisa mostrando seu tórax definido e afirmou que havia gostado muito. Vale ressaltar que eu estava propositadamente vestida de “puta”, com um decote bem generoso que expunha bem o tamanho dos meus seios fartos e que não havia sequer uma testemunha. O Rique pediu pra que ele colocasse sua “ferramenta” pra fora e ele pôs e ficou se “punhetando”, depois pra que eu segurasse o “pau” dele e o punhetasse. Levado pelo efeito do álcool e pela vontade de também sentir a potência do garoto, o Rique segurou a ferramenta dele e friccionou um pouco, porque na verdade ele queria era me exibir como o “outro” fez no passado. Então colocou meus peitos pra fora, mandou o “michê” chupar “um” enquanto ele chupava o “outro”. Nunca havia estado com dois homens ao mesmo tempo, me senti uma estranha olhando aquelas duas cabeças nos meus peitos. O Rique começou a enfiar a mão dentro da minha calcinha e mostrava minha “buceta” carequinha, carnuda e molhadinha, me colocou de quatro no carro chupando o “pau” dele e o “michê” atrás, do lado de fora do carro, enfiava o dedo na minha “buceta” e depois no meu “cuzinho”, alisava e apertava minha “bunda”, de repente começou a alisar e friccionar seu “pau” branco rapidamente e com força enquanto gemia junto com meu marido que também se masturbava . A cena era tão provocante e excitante que o “michê” perguntou se já podia “gozar” pois não estava mais se agüentando. Isso foi a glória pro Rique, que respondeu apenas - PODE – no auge da sua vaidade por estar casado com uma mulher gostosa e ter superado o passado erótico dela. Ele pagou satisfeito e voltamos ao Hotel onde transamos muito, só nós dois, é claro. Tive que deixar o “michê” na saudade...rs

PRAZERES DE OUTRAS TERRAS - PARTE 3

A Musa dos Taxistas

Uma certa noite bebemos um pouco além da conta, não muito a ponto de esquecer o que fui capaz de fazer. O importante é dizer que eu já estava dançando no quarto completamente nua e resolvi sentar na janela que era daquelas basculantes, onde só aparecia meu corpo da cintura pra baixo. O Rique que já é promíscuo por natureza perguntou se não havia algum taxista por perto pra me admirar e eu dei uma olhada geral, já que a vista da nossa janela dava pra um ponto de táxi. Alguns taxistas estavam lá mas ainda não tinham se dado conta da minha presença, de repente um homem caminhando pela rua me viu, já era de madrugada, e parou pra ficar me olhando, olhando, sem acreditar no que estava vendo, tentando até mesmo identificar melhor o que era aquilo, ou seja, eu. Até que chamou a atenção dos taxistas que passaram também a me olhar, por enquanto todos de longe. Quando descrevi ao Rique o que ocorria do lado de fora do Hotel ele inflamou, era tudo que ele precisava prá estimular sua mente pornográfica, e pediu pra que eu me exibisse mais e mais, eu como uma esposa obediente e muito exibicionista coloquei minha “bunda” inteira pra fora da janela. Fiquei sentada e me curvando pra frente a ponto da minha “buceta” aparecer, a excitação era tanta que o Rique se “punhetava” na cama - lentamente pra não “gozar” rápido, já que a cena era extremamente excitante - e eu super umedecida pingava. O Rique sedento de mais estímulo me pediu mais relato sobre o que ocorria lá fora, fui olhar e minha surpresa foi enorme, tinham vários homens embaixo da nossa janela, tanto que eu não consegui dizer quem era taxista quem era apenas transeunte, tinha um que eu cheguei a perceber que estava com o “pau” na mão se “punhetando”, aí eu rapidamente me virei pra dentro do quarto, mas a “bunda” continuava na janela, eu rebolava, empinava, enfiava o dedo na “buceta”, no “cu”, abria e fechava a “bunda”provocava ao máximo. Mas a brincadeira teve que acabar quando o telefone do quarto tocou e era da recepção do Hotel perguntando se estava acontecendo algo estranho no nosso quarto, o Rique falou que não que inclusive estava dormindo...bem, passou por corno, porém um corno muito feliz...depois disso tive que abandonar meus súditos rapidamente e no dia seguinte tivemos que mudar de Hotel...lógico...porque eu sóbria não conseguia olhar na cara de nenhum funcionário. Até hoje morro de vergonha do que fiz, mas confesso que na hora eu amei e fiz a alegria de muita gente.