quinta-feira, 21 de julho de 2011

PRAZERES DE OUTRAS TERRAS - PARTE 3

A Musa dos Taxistas

Uma certa noite bebemos um pouco além da conta, não muito a ponto de esquecer o que fui capaz de fazer. O importante é dizer que eu já estava dançando no quarto completamente nua e resolvi sentar na janela que era daquelas basculantes, onde só aparecia meu corpo da cintura pra baixo. O Rique que já é promíscuo por natureza perguntou se não havia algum taxista por perto pra me admirar e eu dei uma olhada geral, já que a vista da nossa janela dava pra um ponto de táxi. Alguns taxistas estavam lá mas ainda não tinham se dado conta da minha presença, de repente um homem caminhando pela rua me viu, já era de madrugada, e parou pra ficar me olhando, olhando, sem acreditar no que estava vendo, tentando até mesmo identificar melhor o que era aquilo, ou seja, eu. Até que chamou a atenção dos taxistas que passaram também a me olhar, por enquanto todos de longe. Quando descrevi ao Rique o que ocorria do lado de fora do Hotel ele inflamou, era tudo que ele precisava prá estimular sua mente pornográfica, e pediu pra que eu me exibisse mais e mais, eu como uma esposa obediente e muito exibicionista coloquei minha “bunda” inteira pra fora da janela. Fiquei sentada e me curvando pra frente a ponto da minha “buceta” aparecer, a excitação era tanta que o Rique se “punhetava” na cama - lentamente pra não “gozar” rápido, já que a cena era extremamente excitante - e eu super umedecida pingava. O Rique sedento de mais estímulo me pediu mais relato sobre o que ocorria lá fora, fui olhar e minha surpresa foi enorme, tinham vários homens embaixo da nossa janela, tanto que eu não consegui dizer quem era taxista quem era apenas transeunte, tinha um que eu cheguei a perceber que estava com o “pau” na mão se “punhetando”, aí eu rapidamente me virei pra dentro do quarto, mas a “bunda” continuava na janela, eu rebolava, empinava, enfiava o dedo na “buceta”, no “cu”, abria e fechava a “bunda”provocava ao máximo. Mas a brincadeira teve que acabar quando o telefone do quarto tocou e era da recepção do Hotel perguntando se estava acontecendo algo estranho no nosso quarto, o Rique falou que não que inclusive estava dormindo...bem, passou por corno, porém um corno muito feliz...depois disso tive que abandonar meus súditos rapidamente e no dia seguinte tivemos que mudar de Hotel...lógico...porque eu sóbria não conseguia olhar na cara de nenhum funcionário. Até hoje morro de vergonha do que fiz, mas confesso que na hora eu amei e fiz a alegria de muita gente.

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