segunda-feira, 25 de outubro de 2010

PRAZERES DE OUTRAS TERRAS - o princípio

 Começarei a relatar, à partir de agora, experiências vividas por nós dois em outras terras, ou melhor, em um paraíso sexual. À primeira história da série darei o nome de

PRESENTE DO MARIDÃO

Já estávamos casados quando o Rique resolveu me presentear com uma "mulher" e fez contatos pela internet com uma que se dizia "lésbica". Foram inúmras conversas pelo msn, que no início ele se fez passar por mim e depois assumiu prá ela os reais interesses dele, mostrou minhas fotos a ela que se interessou muito.
Esqueci de dizer que ela vivia nesse "paraíso sexual" e não no Rio, e eu estava indo passar uns dias lá sozinha na casa da minha mãe, ou seja, o nosso encontro seria lá.
Teclei com ela algumas vezes mas não conversamos pela cam. Ele pegou o n° do celular dela e assim que cheguei na "terrinha encantada" e me instalei, telefonei prá ela, marcamos de nos encontrar. Eu estava uma pilha, mas ansiosa, seria meu primeiro encontro lésbico e eu estaria traindo meu marido com a permissão dele, isso é incrível!
Disse a minha mãe que sairia com uma amiga e me arrumei como se eu fosse sair com um homem, calça jeans justérrima de cintura baixa, camiseta branca super decotada e um salto altérrimo, o resto Deus me deu, ou seja a própria tentação em forma de cachorra. Ela chegou. Fui caminhando em direção ao carro dela, entrei e já fui recebida com a frase: "nossa, como você é linda..." ui, arrepiei, afinal de contas agradei...rs
Pela primeira vez a vi sem ser por fotos e ela a mim. Ruiva, de cabelos longos cacheados, pequena, de óculos escuros e uma voz rouca. Não sabíamos onde íamos, paramos em um posto de gasolina para abastecer e ela pela primeira vez tirou o óculos escuros, mas antes me preveniu: "não repare em meus olhos..." achei que estivessem roxos de algum soco ou algo parecido, mas não, o medo dela era de que eu não gostasse já que eram pequenininhos, muito fofo, asim como ela, ou seja, adorei. Dali decidimos ir a ao Parque da Cidade para conversar mais à vontade, já que era um local aberto, movimentado, mas com locais onde teríamos mior privacidade, conversamos por horas sobre a vida dela, a minha e toda hora ela interrompia a conversa prá dizer que estava nervosa, que minha presença a deixava nervosa, mal sabia ela que se eu não bebesse nada iria acontecer, afinal de contas eu também estava uma pilha de nervos.
Lá pelas tantas ela disse que estava com fome porque não havia almoçado e fomos a um barzinho onde ela pediu isca de peixe e caipiroskas, uma de uva prá ela e a outra de morango prá mim, deliciosas. Conversamos mais e eu pedi mais uma, dessa vez de kiwi e percebi que meus músculos ficavam soltos e me tesão ia se revelando, fazendo com que meu corpo latejasse, foi quando ela olhou prá mim de uma maneira estranha e disse:"...vamos embora..." achei ótimo, por dois motivos, já estava ficando tarde e meu tesão ia me levar a fazer uma loucura em público. No caminho pro carro ela percebeu os carros que passavam me olhando e perguntou a um dos motoristas:"...ela é linda não é?" e o que é pior o motorista respondeu afirmativamente, eu saí de perto, sei lá o que poderia acontecer depois, entramos no carro e ela ficou pegando na minha perna, passamos em frente ao Parque da Cidade e ela falou:"...preciso te beijar agora, não tô aguentando..." e eu falei então vamos, afinal de contas apesar da hora eu também tava doida de vontade, e entramos no Parque, ela estacionou, já era noite, não tinha quase ninguém, só os casais que vão lá prá namorar no escurinho e foi o que nós fizemos. Ela deitou meu banco e me lascou um beijão delicioso, com uma língua super macia, lambia meus lábios, me mordia, chupava minha língua, eu estava ficando cada vez mais excitada, peguei a mão dela e coloquei nas minhas costas por baixo da minha blusa e ela ficou me acariciando só por ali onde coloquei com medo de avançar o sinal, aí eu olhei bem fixo nos olhos dela coloquei meu peito prá fora (aviso: visto 48) e fiz ela chupá-lo com vontade, mordiscar meu bico, me matar de tesão, segurava a cabeça dela e trazia pro meu peito como se fosse um homem puxando prá chupar o pau. Aí ela percebeu que podia tudo e agarrava meus peitos, se metia no meio deles enquanto eu os sacudia e enfim, enfiou a mão dentro da minha calça...ui, amei...prá facilitar eu abri o botão e o zíper e ela enfiou a mão dentro da minha calcinha e fez com que seus dedos deslizassem prá dentro da minha xaninha toda depiladinha, doida por uma chupada, mas o carro era apertado e não deu...tudo bem...ela sentou na minha coxa e ficou roçando, rebolando enquanto mexia os dedos dentro da minha xana, me levando a loucura. Eu chupava seus peitinhos tão pequenos quanto seus olhos e a beijava incessantemente e loucamente, torcendo prá que da próxima vez estivéssemos em uma cama grande e larga que coubesse todo nosso tesão.
Mas tínhamos que ir embora e no caminho, enquanto ela dirigua, nos beijamos, trocamos juras e elogios, nos acariciamos e nunca mais nos vimos. Que saudades tenho da minha ruivinha e desses breves e inesquecíveis momentos! Maridão, muito obrigada pelo presentão de Natal!!!

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